Podemos usar a analogia, em comparações estabelecidas, entre o marketing e a medicina. Nem todas deveriam ser feitas.
Uma das comparações a se evitar diz respeito à aplicação da autópsia no marketing. É muito fácil diagnosticar a doença analisando o defunto, porém, depois de perder o paciente nada mais pode ser feito e o destino do laudo é compor apenas mais uma estatística. No caso do marketing, o defunto é a marca.
Analisar meses de diminuição nas vendas, redução de share e queda de rentabilidade não adianta muito, pois o defunto já estará “defunto”.
À mesa de reuniões tomada por altos salários, a pressão forte, o estresse permeando o ambiente, o custo altíssimo de gestão e o investimento em marketing discutem o defunto. Porém, a verdadeira função de todos à mesa seria a de prevenir doenças e preservar a saúde de sua marca, produto e empresa.
O caminho dessa necessária saúde, na verdade, são muitos caminhos: cuidar da marca, blindá-la perante a concorrência, expandir sua presença e relevância perante o mercado e o consumidor, garantir sua distribuição com programas de mercado vencedores e fomentar um relacionamento baseado no “ganha-ganha”. Esses são alguns dos caminhos essenciais.
Adquirir domínio do ecossistema de marca, a inteligência do BI, do Big Data e da comunicação one-to-one é o que devemos aplicar em nosso marketing, extraindo da tecnologia, adicionando nosso talento e competência para criar e sustentar o futuro das marcas.
Construir a jornada de compra do consumidor, criar relevância para ganhar recorrência, expandir o cenário de contatos com os públicos-alvos são formas de evitar o defunto e sair do marketing da autópsia.
A Zicard cuida e constrói o domínio desse organismo, desse ecossistema, do B2B ao B2C com tracking do sell in e sell out.