Filhos do seu tempo! Vivos?

Uma empresa filha do seu tempo nada tem a ver com sua data de fundação e sim com a capacidade de nascer a cada dia, acompanhar e estar na frente do hoje. Em outras palavras, só empresas lúcidas perante o status quo de cada dia podem ser inovadoras, enxergar oportunidades e “perceber” os ganchos para o futuro.

A criatividade é o oxigênio da inovação e, nos dias de hoje, essa criatividade está em tudo o que fazemos, na criação da comunicação, na criação da tecnologia que está mudando o mundo, na criativa visão do negócio e de sua participação diferenciada nele.

Antigamente as empresas conhecidas como agências de comunicação consideravam a criação como o coração do negócio, hoje, essas mesmas empresas possuem dezenas de corações integrados, bombeando criatividade no App, no site, na régua do CRM, na estratégia para seus clientes e, aquelas que ainda viverão, na estratégia de seu próprio negócio. Sim, pensar em você mesmo é a garantia da sobrevivência, só no cliente é outsourcing e morte na frente.

Pois a agência que obtiver relevância conseguirá recorrência de trabalhos e de clientes, será aquela que entrega como ninguém o melhor resultado para os clientes, sem dúvida, mas também entregará o melhor resultado para si mesma. De outra forma não viverá muito tempo ainda. Sabe por quê? Para que possam continuar criando soluções, criações e estratégias apoiadas em tecnologia, relevância e recorrência é preciso investimento e, obviamente, é preciso lucro.

A mentalidade do “preciso entregar senão perco o cliente”, é reconhecer que qualquer outra agência faz o que você faz, entrega o que você entrega, portanto, você é commodities e, assim sendo, você vale muito pouco. Assim como ajudamos o cliente à obtenção do lucro, as agências têm como dever de negócio a geração do lucro próprio.

Vivemos em todo o mundo a reformulação do conceito e da aplicação da função e do papel das agências no mercado. No século passado, elas construíram um modelo sem sentido para os dias atuais, uma forma de remuneração de ganhar almoço para pagar jantar e assim, estão morrendo, se desfazendo em doces lembranças. Jobs pontuais, contratos anuais e a eterna briga para recompor portifólio de clientes e, nesse processo, incham e emagrecem conforme a fase.

Claro que esse é modelo da morte, que se assemelha ao de “mão de obra temporária”, acabou o contrato, concorrência x custo = nova agência. Simples assim. E a inteligência do negócio? O conhecimento das estratégias ideais e das boas práticas que verdadeiramente entregam resultado? No mundo de tecnologia em que vivemos, não saber quem compra e defender seu produto ou sua marca é viver o tempo da data de nascimento, não é ser filho do tempo vivo, é ser filho do tempo passado.

A Zicard faz tudo isso diferente no tempo do dia a dia das vendas.

Venham conhecer!


Um milhão de pulgas procurando o cachorro!

É de fundamental importância para as marcas construir o que antigamente chamávamos de embaixadores da marca.

Em um mundo interligado nas redes sociais, no streaming, com extrema velocidade e conexões multimídia, o consumidor é o veículo de comunicação mais legítimo, e por isso, mais forte que uma marca pode ter.

Hoje, o durante e pós-venda são os grandes vetores para geração da tração, da influência e compra de uma marca ou serviço.

Vivemos em uma grande aldeia de contatos multidisciplinares gerados pelos próprios consumidores, as marcas não podem entrar no cenário de um milhão de pulgas procurando o cachorro.

Como não é possível às marcas, como pulgas, correrem atrás do consumidor por questões orçamentárias é preciso buscar relevância e fidelidade, construir um conceito novo, nesse mundo novo, uma plataforma digital de comando em toda a cadeia do business, em todo o seu ecossistema.

Atuar hoje em caixas separadas é quase um suicídio, a casinha do B2B tem que estar integrada a casinha do B2C, o esforço deve ser conjunto do Sell In ao Sell Out, com tracking da venda e não apenas de views, seguidores, compartilhamento, etc.

Sem o fator TRR (Tecnologia, Relevância e Recorrência), dificilmente uma marca conseguirá estar entre nós daqui 10 anos!

No fim do dia, o que importa é o quanto foi vendido, o quanto foi conquistado, o quanto do futuro foi desenhado ou assegurado?

Simples assim, dentro dessa complexidade a Zicard faz isso!

Do B2C ao B2B, perante todo o ecossistema da marca.


Marketing da Autópsia

Podemos usar a analogia, em comparações estabelecidas, entre o marketing e a medicina. Nem todas deveriam ser feitas.

Uma das comparações a se evitar diz respeito à aplicação da autópsia no marketing. É muito fácil diagnosticar a doença analisando o defunto, porém, depois de perder o paciente nada mais pode ser feito e o destino do laudo é compor apenas mais uma estatística. No caso do marketing, o defunto é a marca.

Analisar meses de diminuição nas vendas, redução de share e queda de rentabilidade não adianta muito, pois o defunto já estará “defunto”.

À mesa de reuniões tomada por altos salários, a pressão forte, o estresse permeando o ambiente, o custo altíssimo de gestão e o investimento em marketing discutem o defunto. Porém, a verdadeira função de todos à mesa seria a de prevenir doenças e preservar a saúde de sua marca, produto e empresa.

O caminho dessa necessária saúde, na verdade, são muitos caminhos: cuidar da marca, blindá-la perante a concorrência, expandir sua presença e relevância perante o mercado e o consumidor, garantir sua distribuição com programas de mercado vencedores e fomentar um relacionamento baseado no “ganha-ganha”. Esses são alguns dos caminhos essenciais.

Adquirir domínio do ecossistema de marca, a inteligência do BI, do Big Data e da comunicação one-to-one é o que devemos aplicar em nosso marketing, extraindo da tecnologia, adicionando nosso talento e competência para criar e sustentar o futuro das marcas.

Construir a jornada de compra do consumidor, criar relevância para ganhar recorrência, expandir o cenário de contatos com os públicos-alvos são formas de evitar o defunto e sair do marketing da autópsia.

A Zicard cuida e constrói o domínio desse organismo, desse ecossistema, do B2B ao B2C com tracking do sell in e sell out.


Unique Selling Proposition

Esse sempre foi o grande desafio e a grande chave facilitadora para o sucesso de vendas de uma marca, em todos os canais. Para os que pensam que apenas uma boa frase vendedora com uma boa arte resolveria a questão, puro engano. Nem sempre é assim!

Nessa “chave” de comunicação USP estavam embarcados todos os atributos de marketing que a marca queria passar, até porque, não me refiro apenas ao approach, mas ao conjunto estético, criativo, de cores, escolha da tipografia, a harmonia entre marca, embalagem, apelos e, principalmente, seu diferencial competitivo, O MOTE.

Poucas são as inspirações de hoje onde conseguimos encontrar de forma unificada, e em completo equilíbrio, esses fatores tão eficientes do século passado, que atravessarão décadas na cabeça e alma de duas, três, quatro e muitas gerações. Exs.: 51 - Uma boa ideia; Nescau. Energia que dá gosto; A diferença é que o Estadão funciona; BomBril tem mil e uma utilidades; Tomou Doril a dor sumiu; etc.

Poderíamos lembrar de mais uma dezena de USP, pois eram respeitadas pela criação, em suas naturais adequações aos meios de comunicação da época, carregadas de talento e marketing.

Com o novo mundo, não tão novo assim, o mundo digital, as telas e mais telas, mais resumos sintéticos de um USP, com raras exceções, nos colocam diante de um caleidoscópio de interpretações ou percepções da marca pois, no conceito de hoje, a marca é que tem de se adaptar às telas.

Também é verdade, eu concordo e luto por isso, mas sem desfigurá-la, sem perder a personalidade, o USP e, assim, manter sua alma e propositura incólumes em qualquer versão.

A armadura de hoje é o mesmo que o reativismo de ontem e chama-se “falta de alinhamento de marketing”. O criativo precisa dessa cultura ou de trabalhar alinhado com quem conhece. Nada se sustenta só porque é bonitinho ou moderninho, afinal “Tostines vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais?”