Uma empresa filha do seu tempo nada tem a ver com sua data de fundação e sim com a capacidade de nascer a cada dia, acompanhar e estar na frente do hoje. Em outras palavras, só empresas lúcidas perante o status quo de cada dia podem ser inovadoras, enxergar oportunidades e “perceber” os ganchos para o futuro.
A criatividade é o oxigênio da inovação e, nos dias de hoje, essa criatividade está em tudo o que fazemos, na criação da comunicação, na criação da tecnologia que está mudando o mundo, na criativa visão do negócio e de sua participação diferenciada nele.
Antigamente as empresas conhecidas como agências de comunicação consideravam a criação como o coração do negócio, hoje, essas mesmas empresas possuem dezenas de corações integrados, bombeando criatividade no App, no site, na régua do CRM, na estratégia para seus clientes e, aquelas que ainda viverão, na estratégia de seu próprio negócio. Sim, pensar em você mesmo é a garantia da sobrevivência, só no cliente é outsourcing e morte na frente.
Pois a agência que obtiver relevância conseguirá recorrência de trabalhos e de clientes, será aquela que entrega como ninguém o melhor resultado para os clientes, sem dúvida, mas também entregará o melhor resultado para si mesma. De outra forma não viverá muito tempo ainda. Sabe por quê? Para que possam continuar criando soluções, criações e estratégias apoiadas em tecnologia, relevância e recorrência é preciso investimento e, obviamente, é preciso lucro.
A mentalidade do “preciso entregar senão perco o cliente”, é reconhecer que qualquer outra agência faz o que você faz, entrega o que você entrega, portanto, você é commodities e, assim sendo, você vale muito pouco. Assim como ajudamos o cliente à obtenção do lucro, as agências têm como dever de negócio a geração do lucro próprio.
Vivemos em todo o mundo a reformulação do conceito e da aplicação da função e do papel das agências no mercado. No século passado, elas construíram um modelo sem sentido para os dias atuais, uma forma de remuneração de ganhar almoço para pagar jantar e assim, estão morrendo, se desfazendo em doces lembranças. Jobs pontuais, contratos anuais e a eterna briga para recompor portifólio de clientes e, nesse processo, incham e emagrecem conforme a fase.
Claro que esse é modelo da morte, que se assemelha ao de “mão de obra temporária”, acabou o contrato, concorrência x custo = nova agência. Simples assim. E a inteligência do negócio? O conhecimento das estratégias ideais e das boas práticas que verdadeiramente entregam resultado? No mundo de tecnologia em que vivemos, não saber quem compra e defender seu produto ou sua marca é viver o tempo da data de nascimento, não é ser filho do tempo vivo, é ser filho do tempo passado.
A Zicard faz tudo isso diferente no tempo do dia a dia das vendas.
Venham conhecer!